Mais do que o “bairro do Grito” que declarou a Independência do Brasil, o Ipiranga é hoje um reduto de tradição e bairrismo paulistano à moda antiga, com direito a moradores que não saem de lá por nada no mundo, bem como o palco de uma renovação arquitetônica e urbanística que está trazendo uma série de lançamentos para diferentes perfis, dos solteiros ocupados às famílias. Os atrativos do bairro são tantos que fica difícil listar.
Para além do apelo histórico e do charmosíssimo Museu Paulista da USP – o Museu do Ipiranga -, o bairro ainda abriga o Parque da Independência, inspirado nos Jardins do Palácio de Versailles, da França, e cenário perfeito para praticar esportes, fazer um piquenique, e relaxar. O local já recebeu até festivais com shows musicais internacionais gratuitos. Quer mais do que isso?
Pois tem muito mais! A Rua Silva Bueno e seus arredores formam um importante cinturão comercial com tudo o que você precisa para o seu dia a dia. O bairro centraliza supermercados, academias, escolas, faculdades e três estações de metrô, além de uma estação da CPTM e vias de acesso de automóveis para toda a cidade, inclusive à região central.
A lista de coisas boas não para por aí. Lanchonetes como a antiga e premiada Hamburgueria do Seu Oswaldo convivem lado a lado com a estabelecimentos mais novos, como a Nico Hamburgueria, além de outros restaurantes. Para a turma “cult”, vale conferir a Biblioteca Roberto Santos, totalmente voltada para o cinema. Já as crianças podem se divertir no Aquário de São Paulo, com cerca de 300 espécies de animais. A família toda, do bebê ao vovô, encontram atividades de lazer e cultura a preços populares no SESC Ipiranga, um dos mais queridos da capital.
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Ouviram do Ipiranga às margens plácidas! O Bairro do Grito tem história de sobra, mas muitas delas sequer são verdadeiras — ou pelo menos não são do jeito que a gente sempre ouviu. A partir do livro “1822”, de Laurentino Gomes (Editora Nova Fronteira), separamos alguns mitos e desmitificações sobre a proclamação da Independência do Brasil por Dom Pedro I à beira do riacho que dá nome a um dos bairros mais queridos de São Paulo.
Quer saber que histórias são essas? Veja só…
Foi tudo igualzinho ao quadro famoso?
A pintura de Pedro Américo só foi concluída em Florença, na Itália, 4 anos depois da Independência. E na verdade, Dom Pedro I montava um burro mais resistente e bem menos glamouroso que esse cavalo lindo da imagem, estava vestido como um tropeiro e não em uniforme militar e sequer estava cercado pela cavalaria dos Dragões da Independência, que obviamente ainda nem existia.
Por que o Ipiranga?
O coronel Marcondes, futuro Barão de Pindamonhangaba, registrou em suas memórias que D. Pedro estava com dor de barriga devido a algum alimento estragado que havia comido no litoral paulista, já que chegou ao Ipiranga após subir a Serra do Mar. O príncipe regente parou perto do riacho por motivos menos nobres, mas acabou dando o famoso grito ali mesmo.
Mas e o quadro afinal?
Pra piorar, existe a suspeita de que o quadro de Pedro Américo seja um plágio de “Napoleão em Friedland”, do pintor francês Jean Louis Messonier e exposta atualmente no Metropolitan Museum de Nova York. As pinturas são quase iguais, mas a brasileira é mais nova. Pois é.
Tocou o Hino da Independência depois do Grito?
Claro que não! O hino foi composto por Dom Pedro, só que bem depois, usando o poema “Brava Gente”, de Evaristo da Veiga, como letra. Não houve nenhum clima épico ou grandes celebrações. A música executada naquela noite foi o Hino Constitucional Português, de Marcos Antônio Portugal, amigo e professor do príncipe regente.
O grito foi ouvido em Lisboa imediatamente?
Nem adianta fazer as contas pela velocidade do som. Viajar do Brasil a Portugal demorava 2 meses de navio, o que significa que Dom João VI só ficou sabendo do Grito do Ipiranga dois meses depois, quando os mensageiros chegaram lá,. Lá do Tejo, ele reagiu imediatamente e mandou para cá as tropas portuguesas que travaram uma verdadeira guerra no Brasil até 1823. A independência só foi reconhecida por Portugal em 1825, mediante uma indenização de 2 milhões de Libras que Dom Pedro I negociou para evitar mais guerras. Mais de 5 mil pessoas morreram em todos os conflitos da independência, de acordo com Laurentino.
E você sabia de todas essas curiosidades sobre o Grito do Ipiranga?
Ele surge imponente, inusitado e surpreendente por entre todo o cinza da região da Praça da República, em São Paulo. É gigante e cheio de curvas, ondas no mar de concreto. Um ícone que atrai curiosos, turistas, estudantes e arquitetos do mundo inteiro para observa-lo e estuda-lo. É um dos símbolos de uma cidade que pulsa, à moda das “pólis” da Grécia Antiga, em torno de seu centro. Até a revista The Economist andou falando a respeito dele. Dependendo da janela, dá vista para a cidade inteira. O edifício Copan já teve seus altos e baixos, mas tem uma história e tanto.
Projetado em 1951 pelo arquiteto Oscar Niemayer, que ano mais tarde também projetaria a nova capital nacional, Brasília, o Copan foi encomendado para a comemoração do 4º centenário da cidade, em 1954, mas demorou até 1966 para ser construído. Até hoje ostenta a maior estrutura de concreto armado do Brasil e o posto de maior edifício residencial da América Latina, com seus 1160 apartamentos, entre 1 e 3 dormitórios, em 42 andares e 4 blocos.
Inspirado no Rickefeller Center, de Nova York, mistura residências com área comercial. O andar térreo, com suas 72 lojas, já abrigou até o antigo Cine Copan, posteriormente substituído por uma igreja evangélica hoje interditada. Há restaurante, pizzaria, padaria, café e tantos elevadores que o prédio mais parece uma cidade em si. O que pouca gente sabe, é que a ideia original de Niemayer foi abortada pela quebra do Banco Nacional Imobiliário, que financiava o projeto, que contaria ainda com um teatro, um hotel vizinho, uma laje ligando os dois prédios e sustentando um restaurante, além de piscina, galeria de lojas, jardins suspensos e garagens subterrâneas.
Com a debandada da classe média do centro para os bairros, o Copan conheceu de perto a degradação entre os anos 1970 e o final dos 1990, quando tornou-se praticamente um cortiço vertical a ocupar as páginas policiais dos jornais. A tomada da administração do prédio pelos moradores fez com que as normas de aluguel mudassem, e excluíssem pessoas de “comportamento duvidoso”, atraindo de volta um público de profissionais diversos, interessados na conveniência do Centro, sobretudo os que valorizam a arquitetura que definiu um jeito de morar comum a milhares e milhares de pessoas ao longo das décadas. Hoje, o Copan tem até fila para comprar e alugar.
Metade do século 20. Planos econômicos, de urbanização e de mobilidade estimulam e privilegiam o uso do automóvel em detrimento ao transporte coletivo. Inspirados pela promessa encantada do “american way of life”, jovens casais e novas famílias migram dos centros das grandes cidades americanas para suas bordas e os verdejantes subúrbios que a gente vê nos filmes.
Cidades como Nova York e Chicago assistem à deterioração de seus centros, cada vez mais sujos, violentos e inóspitos.
Processo similar ocorre em São Paulo, onde a malha de trens e bondes é extinta em prol da indústria automobilística e dá lugar ao transporte motorizado. Quem pode, compra carro; quem não pode, anda de ônibus. A cidade cresce desordenada e aceleradamente. A primeira linha de metrô só é inaugurada nos anos 1970. A cidade continua a crescer e as periferias, bem como as cidades da região metropolitana, se entopem de pessoas cada vez mais dependentes de carros. O metrô não acompanha. As distâncias são longas. O trânsito é cada vez mais caótico.
Assim como em Nova York e Chicago, São Paulo vislumbra agora a revitalização de sua zona central. As pessoas querem estar perto de seus trabalhos, mas ao mesmo tempo curtir o que a cidade tem a oferecer em cultura, compras, gastronomia. Políticas públicas como o novo Plano Diretor favorecem o uso do transporte público, das bicicletas, do uso de terrenos centrais para construção e incorporação. Usar o carro para tudo se torna um fardo oneroso.
Cenários antes deteriorados como o Minhocão, o Centro Velho e a Praça Roosevelt vão se transformando em novos centros de convivência, esporte e lazer. O velho Mercadão e a Zona Cerealista atraem gente exigente em busca de comida de qualidade. A valorização do m2 nos “downtowns” é evidente.
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Do “Lampião de Gás” cantado por Inezita Barroso nos anos 1940 até a afirmação de que “Não existe amor em SP” pelo rapper Criolo, nos anos 2010, são várias as músicas que retratam São Paulo em suas várias faces e épocas. Vamos relembrar algumas? A gente promete até contar a historinha de bastidores por trás dela.
Moro em Jaçanã
Vencedora do concurso de marchinhas de carnaval do Rio de Janeiro em 1964 durante o IV Centenário da cidade, “Trem das Onze” foi composta por um ilustre morador do Bexiga, Adoniran Barbosa, que só conheceu o Jaçanã por participar de filmagens nos estúdios da hoje extinta Companhia Maristela de Cinema, então localizada neste bairro da zona norte. Imortalizada em gravações dos Demônios da Garoa, a canção que fala de um homem que não pode ficar mais nem um minuto com a amada porque precisa pegar o último trem pra a casa onde a mãe o espera já foi escolhida como o símbolo de São Paulo em diversas votações populares. A Estrada de Ferro da Cantareira, que seguia do centro da capital até Guarulhos, existiu até 1966. No local, existe hoje o Museu do Jaçanã.
Sampa
Egressos da Bahia, Caetano Veloso e Gilberto Gil apelidaram São Paulo de Sampa nos anos 1960 durante seus encontros no Bar Brahma, que até hoje ocupa a esquina da Avenida Ipiranga e a Avenida São João. “Sampa” surgiu do convite de um programa sobre São Paulo, realizado pela TV Bandeirantes, para o qual o produtor pediu um depoimento de Caetano. Ele respondeu em forma de música. Trata-se de uma canção ao mesmo tempo poética e dura, que narra certa estranheza diante das constantes mudanças, ao ritmo, às misturas e às pessoas. Letra e música homenageiam ícones paulistanos da época como a poesia concreta dos irmãos Haroldo e Augusto de Campos, Rita Lee, os Mutantes, Paulo Vanzolini e a obra “PanAmérica”, do escritor José Agrippino de Paula, um marco da Tropicália que o próprio Caetano ajudaria a criar.
Rondando a cidade
“De noite eu rondo a cidade a te procurar sem encontrar”. O saudoso compositor Paulo Vanzolini considerava “Ronda”, sua criação mais famosa, um tanto piegas e dizia que ela nada tinha a ver com um tributo a São Paulo, mas sobre as noites de uma mulher que vagava à procura do namorado com o intuito de matá-lo. Escrita em 1945, só foi gravada pela primeira vez em 1953, por Inezita Barroso. Reza a lenda que a gravação aconteceu no Rio de Janeiro, onde a fama paulista de “túmulo do samba” foi desafiada, com sucesso, pela interpretação da música. Mas o estrelato da canção só chegou na década de 1960, com uma famosa gravação da cantora Marcia. Uma outra curiosidade, é que Vanzolini só compunha nas horas vagas e era Doutor em Zoologia pela Universidade de Harvard, chegando a presidir o Instituto de Zoologia da USP por 30 anos.
São São Paulo
Residente no bairro de Perdizes, o baiano Tom Zé compôs 18 músicas sobre São Paulo. A mais famosa é “São, São Paulo”, cujo refrão rima amor com dor e fala das dores e delícias de viver aqui. “”Em Brasília é veraneio / No Rio é banho de mar / O país todo de férias / E aqui é só trabalhar / Porém com todo defeito / Te carrego no meu peito”, diz a letra. Também expoente da Tropicália, a marchinha venceu o IV Festival de MPB da TV Record, maior evento musical da cidade. Enquanto Tom Zé interpretava a canção, o grupo que o acompanhava fazia uma performance gestual usando fantasias que lembravam alguns dos tipos mais relacionados à São Paulo da época: a melindrosa, o almofadinha, o caipira e o bandeirante, numa atmosfera que remetia a um dos marcos culturais da cidade, a Semana de Arte Moderna de 1922.
São Paulo é assim despertar amor e ódio, mas é muito difícil encontrar um paulistano que não tenha no mínimo uma paixão pela cidade.
A Casinha (1942) e Casa Vilanova Artigas (1949)
Quem se esconde por trás dos vidros dos carros nas avenidas Vereador José Diniz e Águas Espraiadas corre o risco de passar batido por duas obras-primas do arquiteto João Batista Vilanova Artigas, um dos mais importantes de São Paulo. Aos 27 anos, em 1942, ele executou no bairro seu primeiro projeto solo, uma romântica casa de campo que eliminou a hierarquia entre fachada, frente e fundo. Ao lado dela, construiu em 1949 uma casa maior para viver com a família, integrando as paisagens interna e externa ao projeto, marca registrada visível em muitas de suas obras na cidade. Rua Barão de Jaceguai, altura do 1149, Campo Belo
Campo de golfe
Inaugurado em 2000 pela Federação Paulista de Golfe, o FPG Golf Center é o primeiro campo público construído em área privada no Brasil e virou point dos elegantes moradores da região. R. Deputado João Bravo Caldeira, 273, Congonhas
Um passeio pela colonização alemã
Moradores do Campo Belo podem se dar ao luxo de viajar pela cultura alemã dentro do próprio bairro. Ficam por lá o tradicionalíssimo restaurante Die Meister Stube, dentro da Associação Católica Kolpinghaus, a livraria alemã Bücherstube e o centro de tradições da colônia mais antigo da cidade, a Sociedade Filarmônica Lyra.
Shopping Ibirapuera
Inaugurado em 1976, é um dos mais tradicionais shopping centers de São Paulo. Hoje conta com 400 opções de compras e serviços incluindo cinema e alimentação além de 6 pisos de estacionamento. Avenida Ibirapuera, 3103, Moema
Circuito dos shoppings
Morando no Alto da Boa Vista, você estará a poucos minutos de shoppings como Ibirapuera, Morumbi e Market Place. Os três são fartos em lojas de alto padrão, restaurantes, cinemas e demais conveniências.
Música no Tom Brasil e no Bourbon Street
Shows de altíssima qualidade musical pertinho de casa. Com apenas alguns minutos de carro em direção a Santo Amaro, você chegará ao Tom Brasil, uma das principais casas de show de São Paulo. No sentido contrário, em Moema, está o tradicional Bourbon Street, onde o melhor do jazz e do blues acontecem quase diariamente. Tom Brasil: Rua Bragança Paulista, 1281, Santo Amaro. Bourbon Street Music: Rua dos Chanés, 127, Moema.
Clube Hípico Santo Amaro
Fundado em 1935, inclui campo de polo, quadras de tênis e uma escola de equitação e adestramento de cavalos. Para refugiar-se da loucura urbana, os 330 mil m² do clube encravado em uma região da Mata Atlântica, repleto de bosques e jardins, com direito a diversas espécies de aves e pequenos animais silvestres, vem a calhar. Estruturas originais da maior parte das edificações da Fazenda Itaquerê são preservadas, conferindo ao Clube ares do Brasil Colonial. Rua Visconde de Taunay, 508, Santo Amaro
Esporte Clube Sírio
Um dos mais tradicionais de São Paulo, o Clube Sírio foi fundado em 1917 e já teve uma das principais equipes de basquete profissional do Brasil, revelando ídolos como Marcel e Oscar Schimidt. Hoje voltado à prática esportiva amadora e atividades sociais, possui quadras, piscinas, academia, sauna, espaço para evento. Avenida Indianópolis, 1192, Planalto Paulista.
São Paulo Golf Club
Na região desde 1913, o clube particular de golf pioneiro no Brasil conta com escolinha para crianças e adultos e sedia campeonatos. Em terreno levemente ondulado com algumas depressões e pequenos lagos, é totalmente gramado e arborizado de acordo as normas internacionais.
Praça Dom Francisco de Souza, 540 – Santo Amaro
Calçada da Fama
Na Rua Canuto do Val, um quarteirão com 5 bares administrados pela empresária Lilian Gonçalves, filha do cantor Nelson Gonçalves, concentra o burburinho que segue até altas horas sobre as estrelas inspiradas na Calçada da Fama de Hollywood, homenageando ídolos como Roberto Carlos. O karaokê Siga La Vaca e o Bar Biroska – Casa dos Artistas são garantia de animação. Rua Canuto do Val, do nº 08 até o 115, Santa Cecília
Um passeio por Higienópolis
A apenas 1,5 km do bairro, você pode encontrar os elegantes restaurantes, cafés e lojas da Praça Vilaboim e dos arredores do Parque Buenos Aires, em Higienópolis. Seguindo num agradável passeio a pé pelo bairro, vale prestar atenção a ícones de diferentes escolas arquitetônicas de São Paulo, como o Edifício Louveira, de Vilanova Artigas, o Edifício Bretagne, de Artacho Jurado, e o Edifício Prudência, de Rino Levi com paisagismo de Roberto Burle Marx. Vale conhecer o Palacete da Dona Veridiana Prado, símbolo da elite paulistana do século 19. A poucos quarteirões dali está o Shopping Pátio Higienópolis.
Sala São Paulo
Do outro lado do Minhocão, em pouco mais de 1Km direção à Luz, a restaurada Estação Ferroviária Júlio Prestes guarda em si uma das melhores e mais belas salas de concerto da América Latina. Casa da OSESP (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo), o local recebe apresentações de músicos internacionais convidados e exibe programas para todos os bolsos, com destaque para as apresentações matinais aos domingos. Vinho e café acompanham. Praça Júlio Prestes, 16, Luz
Praça Roosevelt
Construída na década de 1960, ao lado da Igreja da Consolação, a Praça Franklin Roosevelt está totalmente reformada e é hoje uma das principais áreas de lazer e cultura do Centro. Tomada por skatistas e transeuntes durante o dia, à noite recebe o público de teatros como o Espaço Satyros e o Espaço Parlapatões, bares como o Papo, Pinga e Petisco, além de sebos, cafés e livrarias que viraram xodós entre boêmios, artistas e alternativos. Dá pra ir a pé.
Edifício Itália
Projetado por Franz Heep na região da República, vizinha à Santa Cecília, o inconfundível prédio que celebra a imigração italiana já foi um dos mais altos da cidade. Com 165 metros de altura e 46 pisos, abriga hoje um teatro e escritórios além de um dos principais cartões postais de São Paulo, o Terraço Itália. Do restaurante ou do piano bar, que também recebe apresentações musicias, é possível ter uma das mais românticas vistas paulistanas. Um clássico! Avenida Ipiranga, 344, República