Você sabe o que é economia compartilhada?

13 de março de 2017

Você sabe o que é economia compartilhada? Entenda o conceito.

Ter um carro ou compartilhar um carro de uso compartilhado, pagando por hora? Comprar um CD físico, baixar música em Mp3 no smartphone ou simplesmente ouvir suas bandas favoritas num programa de streaming? Comprar um apartamento realmente grande ou optar por espaços mais compactos, usando serviços compartilhados do condomínio, barateado a conta no final do mês? Afinal, precisamos ou não possuir tantos bens materiais?

Esses são alguns dos dilemas da economia compartilhada, um conceito complexo e recente, que veio para mudar nossas relações de consumo e nossa maneira de de viver com apoio da tecnologia. A ideia ganhou força após a crise econômica mundial de 2008, mas hoje é entendido também como uma forma de viver com  mais sustentabilidade, optando por bens e serviços mais acessíveis, cortando supérfluos que pesam no bolso e também sobre os ombros de quem os mantém.

Não à toa, empresas como Uber, Netflix e Spotify estão entre as mais lucrativas, revolucionárias e promissoras do mundo. Elas entenderam essas mudanças na economia, na cultura e no comportamento social, sobretudo nas grandes cidades, e abraçaram a ideia de compartilhamento.

No mundo de hoje, a centralização corporativa não faz sentido e conceitos como preço, praça, produto e promoção estão se tornando obsoletos. O acúmulo de bens e a compra de espaços físicos estão em câmbio: a maioria dos consumidores pretende fazer outros investimentos e ter acesso a espaços extra como lavanderia, escritório e salão de festas somente quando necessitam.

Já pensou em se conectar com essa realidade da maneira mais prática possível e ainda fazer valer o seu dinheiro na compra do novo imóvel? A MAC tem opções de apartamentos em condomínios com bicicletário, lavanderia coletiva e espaços de coworking nos melhores m2 de São Paulo.

 

5 tendências de transporte urbano para o futuro

13 de março de 2017

Carro próprio? Parcelas, estacionamentos que ocupam cada vez mais território que poderia ser utilizado para outros fins – inclusive novas moradias – nas áreas urbanas mais adensadas do país acabam colocando essa opção de transporte em cheque. Além disso, são horas e horas no trânsito e muito tempo perdido todos os dias. Segundo o Instituto Akatu, o Brasil deixa de gerar cerca de R$9 bilhões de Reais por ano com a perda de produtividade dos trabalhadores que passam pelo menos meia hora diária a caminho do trabalho. É muita coisa, não?

Por essas e outras, como a poluição sonora e atmosférica causada pelos veículos individuais, é que pesquisadores das mais respeitadas instituições do mundo estão propondo e apostando em novas tendências de transporte urbano para o futuro. Trata-se não apenas de melhorias no transporte coletivo como novas formas de uso do transporte individual, com mais interatividade e compartilhamento. Saiba quais são elas!

 

Transporte intermodal
A cultura do usuário que opta exclusivamente por um meio de transporte cai em desuso com a possibilidade de escolher como se mover de acordo com itinerário, horário, condições climáticas e com a própria gestão financeira. As cidades precisam e devem se reinventar para estimular o uso das calçadas pelos pedestres, das ciclofaixas por um número cada vez maior de ciclistas, e do transporte público integrado, com mais tecnologia. É a era do transporte intermodal.

 

Direção automatizada 
Sabe a Via Quatro, amarela, do metrô paulista? Os trens já operam automaticamente, sem maquinistas, por meio de inovações tecnológicas que trazem mais rapidez e qualidade à operação. Essa é uma tendência mundial e já toma conta das principais linhas de metrô de cidades como Paris, modernizando a vida dos cidadãos e turistas locais. Da mesma forma, a tecnologia aplicada a semáforos inteligentes permite que eles ajustem os sinais vermelho, amarelo e verde de acordo com as características do momento, melhorando o fluxo do tráfego e prevenindo acidentes.

 

Conexão com o usuário e apps de localização
Seja em aplicativos como o Waze, redes sociais como o Twitter ou apps em que se pode acompanhar o tráfego, as melhores rotas, o status da operação do transporte público e saber em quantos minutos seu ônibus vai chegar, hoje é possível se programar para melhorar seu cotidiano. Em Barcelona, na Espanha, o órgão responsável pelo transporte urbano implantou um sistema de gestão que calcula os tempos percorridos por ônibus e trens e mantém essa informação permanentemente atualizada e acessível em 7 aplicativos, integrando todas as linhas e serviços, reduzindo atrasos do sistema e o tempo de espera dos passageiros.

 

 Carros elétricos compartilhados
Com custos e burocracias bem menores do que o aluguel do carro em locadoras, sistemas como o da empresa francesa Autolib oferecem pequenos carros elétricos compartilhados com pagamento por hora em cidades como Paris. Eles são elétricos, carregáveis em pontos de recarga espalhados pela cidade e não poluem o meio ambiente. Estimativas da consultoria Mckinsey apontam que o número de usuários desses carros deve dobrar até 2020. No Brasil, aplicativos de compartilhamento de carros não elétricos como o Zazcar estão crescendo a passos largos.

 

Aplicativos de carona
Além da possibilidade da carona solidária, com a mediação de alguns aplicativos em uso no Brasil, já há condomínios que estimulam e mediam essa prática em São Paulo. Alguns serviços como a Bla Bla Car funcionam no mundo todo e permitem que quem oferece divida os custos com quem pega a carona. Alguns funcionam somente para viagens, outros para o dia a dia na cidade.

 

5 razões para viver sem carro em São Paulo  

20 de fevereiro de 2017

Atribui-se à Margareth Thatcher, ex-primeira ministra britânica, a máxima de que “um homem com mais de 26 anos dentro de um ônibus pode se considerar um fracassado”. Pouco importa se a Dama de Ferro realmente disse isso ou não, mas tal afirmação não faz o menor sentido três décadas depois. Principalmente se o homem – ou a mulher em questão – morar na região central de uma cidade como São Paulo, a uma curta distância de seu trabalho, de seu lazer, e com toda uma infraestrutura de metrô, ônibus, trem, ciclofaixas, táxis e aplicativos de transporte como o Uber e o Zazcar à disposição.

Com milhões de pessoas dividindo o mesmo espaço, muito trânsito, poluição e estresse diário, o transporte coletivo, as caronas e o uso de bicicletas são tendências. As prioridades mudaram e ter carro não faz mais parte do checklist de muita gente bem sucedida. Se Thatcher dizia que “a ganância é boa”, hoje bom mesmo é ter uma vida mais compacta, prática, com recursos, tempo e energias de sobra para fazer o que a gente gosta. A máxima do momento é a de que “a colaboração é cool!”

Ainda não pensa em abrir mão do carro no seu dia a dia? Já está considerando essa mudança? Não tem carro próprio mas pensa em comprar? Aqui vão algumas boas razões para abandonar de vez a prestação e a preocupação do automóvel em São Paulo!

 

1) O custo do carro e a dor de cabeça
Vivendo na região central, ou pelo menos perto de toda a malha de transporte público da cidade, a conta é simples: o carro é muito caro. Mesmo os modelos mais básicos costumam ter prestações altas ou prazo de financiamento longo, gastos com manutenção e reparos, seguro, IPVA, estacionamentos, combustível. Pra quem não roda grandes distâncias, até mesmo opções como Uber, táxi e de compartilhamento de carros, como a Zazcar, são muito mais baratas. Não acredita? Pois faça uma simulação!

 

2) Menos tempo, menos trânsito
Sem tempo para ler, estudar ouvir música ou responder suas mensagens de WhatsApp sem causar um acidente de trânsito ou levar multa do guarda? Basta deixar de dirigir! Quem tem horários flexíveis pode até fazer isso sentadinho(a) no ônibus, trem ou metrô ou aproveitar melhor o tempo no táxi e no Uber. Além do mais, vários testes já mostraram que a bicicleta e o transporte público são ótimas alternativas para fugir do congestionamento e chegar mais rápido ao destino. Mais uma vez, a gente mostra como!

 

3) Menos poluição, mais saúde e qualidade de vida
Você até pode gostar de dirigir, mas há de convir que isso se torna um estresse! Abrir mão do volante pode te ajudar a relaxar os ombros, os braços e a cabeça após um dia longo de trabalho, prevenindo dores no corpo. Além do mais, o excesso de carros é um dos principais vilões da poluição auditiva, sonora e atmosférica. Com menos carros nas ruas, todo mundo respira e vive melhor.

 

4) Menos individualismo, mais humanização
Lembra da Dama de Ferro dizendo que a ganância é boa? Para muita gente, até pode ser, mas a competição no trabalho ou naquele treino puxado de academia já são suficientes, não?  Às vezes é importante ter a chance de andar a pé, reparar na cidade, parar num restaurante novo no meio do caminho, trombar sem querer em pessoas novas, mudar o caminho, aceitar uma carona e bater papo com um colega de trabalho ou mesmo aproveitar para se exercitar e andar de bicicleta até o destino. Tudo isso humaniza a cidade e a nós mesmos e nos faz mudar nossas perspectivas.

 

5) Mais civilidade, mais colaboração
“Uma boa cidade não é aquela em que até os pobres andam de carro, mas aquela em que até os ricos usam transporte público. Cidades assim não são uma ilusão hippie. Elas já existem”. A frase é de Enrique Peñalosa, que foi prefeito de Bogotá – Colômbia, nos anos 1990. Andando de transporte público, caminhando mais plas calçadas e dialogando mais com outros cidadãos, ganhamos mais civilidade,  cobramos adequadamente o poder público e colaboramos para a melhoria da vida urbana.

Conheça as vantagens de trabalhar num coworking

20 de fevereiro de 2017

Seja para quem trabalha sozinho, para pequenas empresas ou para quem busca um respiro do escritório convencional, os espaços de coworking (escritórios compartilhados) são uma tendência crescente no mundo inteiro. São Paulo já tem centenas deles – em quase todos, é possível alugar lugares individuais ou coletivos por hora, por diária, por semana ou por mês, o que significa uma opção muito mais barata, flexível e prática para quem quer fazer negócios ou para quem trabalha remotamente.

A novidade é que os lançamentos residenciais também estão aderindo aos coworkings e oferecendo mais atrativos aos condomínios. As vantagens são muitas. Confira algumas delas!

 

1) Networking
Fazer contatos e trocar cartões faz parte da alma de qualquer negócio, seja para contratar ou para vender produtos e serviços. Coworkings costumam ter empresas e profissionais de diversas áreas, que podem ali conversar e até criar novos empreendimentos juntos. Seu vizinho pode ser seu futuro sócio, ou pelo menos agregar ao seu cotidiano com boas ideias para o seu negócio.

 

2) Convivência social
Quem trabalha sozinho, sobretudo em home offices, se queixa muito da solidão. Nos coworkings, é possível encontrar pessoas e até fazer novas amizades, deixando de lado aquele “visual pijama” de quem trabalha em casa.

 

3) Ideias arejadas
Trabalhar dentro do mesmo escritório e com a mesma empresa todos os dias pode viciar nossos pensamentos e engessar ideias, limando a nossa criatividade. Pela diversidade de pessoas e áreas de atuação, os coworkings promovem o contato com o diferente e podem promover uma mentalidade mais aberta.

 

4) Informalidade
Nada de ambientes muito formais, hierarquizados e com regras excessivas. Basta o bom senso e o respeito às regras do espaço para se vestir ou se portar. Os coworkings costumam ser um pouco mais relaxados e flexíveis, em que cada frequentador colabora com a manutenção do espaço (lavando sua própria xícara de café, por exemplo), com uma atitude não apenas mais livre, como também mais colaborativa.

 

5) Formalidade
Êpa, achou contraditório em relação ao último item? Foi proposital. É que quem trabalha sozinho(a) ou em home office, às veze sente falta do mínimo de formalidade que só um escritório separado de casa ou do barulho dos cafés com Wi-Fi, pode oferecer. Os coworkings são uma boa pedida: nem tão formal, nem tão informal e sério o suficiente para não atrapalhar seu foco e ajudar na sua disciplina.

Barulho no condomínio? Saiba o que fazer.

17 de janeiro de 2017

As crianças não param; pulam, gritam, choram. Os cães latem demais ou uivam. Os adultos não ajudam – e às vezes só atrapalham, seja falando (ou brigando) em voz alta, fazendo festas em casa ou nas áreas comuns, ouvindo música inapropriadamente, batendo o salto no andar de cima, arrastando móveis, furando ou pregando paredes, fazendo obras intermináveis. Irritante, não?

A vida de quem mora em condomínios pode se transformar num inferno com vizinhos que não respeitam as regras e o barulho é um campeão de reclamações – 40% delas segundo o SECOVI-SP.  Não sabe como proceder para acabar com essa dor de cabeça? A gente te ajuda a sobreviver sem tampões nos ouvidos e sem se estressar demais!

 

O que diz a lei?
Há diferentes leis municipais ou estaduais a respeito. Você pode consultar a legislação do seu município, sobretudo quando o barulho vier de bares e casas noturnas ao redor. Muitos estabelecimentos chegam a ser processados coletivamente pelos condomínios ou pelas associações de bairro. Analise bem o seu caso e tome as atitudes cabíveis!

 

E as regras do condomínio?
Consulte o estatuto do seu condomínio. A maioria estipula o horário das 22 horas como o limite do barulho tanto em áreas comuns quanto privativas. Caso os decibés continuem altos após esse horário, interfone para o porteiro. Às vezes essa chamada de atenção é suficiente, mas em muitos casos, os infratores poderão receber uma advertência ou uma bela multa no fim do mês caso não obedeçam. As assembleias também servem para discutir esses problemas. Os reincidentes mais problemáticos podem até sofrer ações judiciais coletivas.

 

Quais são os limites?
Em geral, o consenso é de 55 decibés para o dia, das 7 às 20 horas, e 50 para a noite, das 20 às 7. Um toc-toc-toc de salto alto quando a vizinha chega tarde da noite pode ultrapassar facilmente essa marca, sobretudo quando ela resolve bater perna bem em cima do seu quarto.

 

Use o bom senso
Um secador de cabelos chega a altíssimos 85 decibéis, mas pode não ser tão grave se forem apenas 10 ou 15 minutos de uso ou muito esporadicamente. Avalie a frequência e a duração do barulho antes de tomar atitudes mais drásticas. Aspirador de pó ou máquina de lavar roupa batendo de madrugada são mesmo situações desnecessárias, que merecem ser comunicadas à administração do prédio, sobretudo quando frequentes.

 

Evite o confronto direto
Briga de vizinhos é algo muito desagradável e pode gerar um ciclo interminável de ataques, agressões e ofensas pessoais. Busque as soluções intermediadas pelo condomínio via porteiro, síndico e administração para resolver esses problemas de acordo com a gravidade, frequência e duração do barulho. Em último caso, acione a polícia ou a justiça do seu município.

Encape os móveis e transforme sua casa!

17 de janeiro de 2017

Trocar os móveis custa caro e demanda trabalho demais, não é verdade? Uma boa saída para economizar usando a criatividade e dando uma cara totalmente nova para sua casa é utilizar adesivos, tecidos e capas que vão surpreender suas visitas e te deixar muito mais feliz em seu lar. Quer saber como? Confira algumas ideias!

 

1. Móvel do escritório vira móvel de casa
Sabe aquele gaveteiro velho, bege e sem graça que não chamava mais a atenção de ninguém no seu escritório? Que tal dar um colorido diferente e reutilizar em casa? Seja para o seu home office ou mesmo para utilizar como cômoda no quarto, vale utilizar contact coloridos, listrados, estampados ou até papéis de parede  para mudar o visual dele. Pintar uma parte e usar a colagem em outra – só nas gavetas, por exemplo – também pode ter um resultado incrível!

 

2. Cadeira desgastada? Mude o tecido!
Não precisa gastar dinheiro para trocar poltronas ou cadeiras tanto para os ambientes de estar quanto para o quarto e para o home office. Seja com as próprias mãos ou com mão de obra especializada, vale tentar encapar assentos e encostos desgastados com tecidos novos e mais atuais ou mesmo usar retalhos de roupas antigas e tecidos “vintage” para fazer um patchwork! Reaproveitar é chic!

 

3. Armário com cara de velho? Cole um adesivo vinílico!
Adesivos vinílicos custam baratinho e você pode até comprar na internet – há até empresas que customizam e fazem tudo sob medida para você. A variedade de modelos e estampas é enorme e eles são fáceis de instalar. Aquele armário sem graça e sem brilho, seja na cozinha ou no quarto, vai ganhar muito mais personalidade!

 

4. E aquele sofá? Vale trocar a capa?
Se o estofamento estiver preservado, sim! Ainda mais quando o tecido se desgastou, perdeu a cor, caiu de moda ou sofreu danos e manchas. Uma boa sacada é já comprar, logo de cara, modelos de sofás com almofadas removíveis e encapáveis, daquelas com zíper e tudo. Consultar um tapeceiro para uma boa reforma nos demais modelos também pode ser uma saída super prática e criativa. Faça o mesmo com aquelas almofadinhas decorativas e vá renovando a casa periodicamente, sempre que quiser.

 

5. Tecido adesivo em ambientes “molhados”: pode?
Pode! É possível utilizar tecidos adesivos em armários de banheiro e cozinha, por exemplo. Isso sem contar as mesas e outros móveis. A dica, aqui, é não encapar totalmente os móveis, mas escolher detalhes que contrastem com uma nova pintura, por exemplo. Você pode encapar somente as portas dos armários

Saiba quando escolher os móveis planejados

17 de janeiro de 2017

Quem compra um apartamento na planta pode achar que deve deixar decisões e compras como a mobília e os planejados para segunda ordem, depois da entrega das chaves. Não precisa ser sempre assim. A compra programada de móveis planejados é oferecida pela maioria das lojas e permite que você faça todo o projeto antes de mudar, tendo mais tempo para pagar e menos dor de cabeça na hora da mudança.

O projeto é totalmente customizado à sua planta e seus gostos para que os ambientes sejam melhor organizados. Dependendo da negociação, você pode até alterar o projeto quantas vezes quiser antes da entrega do apartamento. A adaptação às redes de água e instalação de revestimentos é feita com mais calma e, em tese, te poupa de imprevistos ruins.

Assim, você consegue também aportar recursos para a compra dos demais móveis e itens como pisos e azulejos. Mas em alguns casos, sobretudo quando você já tem um dinheirinho guardado, a compra dos planejados após a entrega das chaves pode garantir bons descontos à vista. Quem decide o que é melhor? Você!

 

Como contratar?

Pesquise a credibilidade da loja, do fabricante e consulte amigos e conhecidos que já utilizaram esses serviços. Fique atento ao contrato e a cláusulas como a de cancelamento. Não aceite acordos verbais. Por último, mantenha contato com o projetista e com a loja em si para acompanhar o projeto. Boa sorte e mãos à obra!

Sem tempo para passear com o cão?

17 de janeiro de 2017

Você trabalha o dia todo e não sobra tempo nem para curtir o conforto do seu lar nas horas vagas. Quem mais sofre com isso, acaba sendo o seu cãozinho, que passa tanto tempo sozinho esperando para sair para passear, justamente quando você está tão cansado(a)! Ainda mais quando se mora em um apartamento, a gente fica com a sensação de que o nosso pet está confinado, tristonho e com energia acumulada. E aí a gente começa a sentir um monte de culpa, além de tudo. A boa notícia é que um bom dog walker pode ajudar.

A rotina de caminhada do cachorro é fundamental para sua socialização, saúde e bem estar. Um dog walker é o profissional contratado especificamente para passear com o seu pet seja como um freelancer, pago somente quando você precisar, ou como um ajudante fixo com horários de passeio pré-determinados e pacotes de preços mensais.

No Brasil, hoje, há até cursos profissionalizantes para a função. Mas em geral, os dog walkers podem ser qualificados em adestramento e comportamento animal, afinal, ninguém quer deixar seu pet nas mãos de qualquer um, não é?

Não se esqueça: respeitar as regras do condomínio para pets é fundamental e seu dog walker precisa conhecê-las também!

As boas das férias em São Paulo

6 de janeiro de 2017

Todo ano é a mesma coisa: os paulistanos seguem em massa para as estradas ou aeroportos, fugindo da capital entre o Natal, o ano novo e as férias de janeiro. Quem fica por aqui, porém, pode curtir a cidade sem trânsito, sem muvuca e ainda se divertir pra valer. Separamos algumas dicas para que o tédio não te derrube nesse verão e para que você aproveite a cidade como um turista!

 

“Silvio Santos vem aí!”

O Museu da Imagem e do Som traz mais uma exposição interativa daquelas e o homenageado da vez é um ícone da TV e da nossa cultura, o apresentador Silvio Santos. A exposição fica em cartaz até março e os ingressos, podem ser adquiridos online. Para aproveitar ainda mais a experiência, vale almoçar, fazer um brunch ou jantar no belo restaurante Chez MIS, no jardim do museu.

MIS

Av. Europa, 158, Jardim Europa

 

Visite o MASP

O acervo do Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes da América Latina, está de volta ao critério expositivo original, criado pela arquiteta Lina Bo Bardi: os cavaletes de cristal. A visita ao acervo e demais exposições é gratuita às terças e paga nos demais dias da semana – exceto às segundas, sem expediente. Um concerto de Natal do Coro da OSESP no dia 20 de dezembro, com ingressos a partir de R$25, encerra o ano com chave de ouro no museu.

MASP
Av. Paulista, 1578 – Bela Vista

 

Vá aos parques

Bem mais vazios do que de costume, os parques de São Paulo são verdadeiros oásis nas férias de verão. Além do Ibirapuera, parques como o Villa Lobos, o da Aclimação, o Horto Florestal e o Parque do Povo têm atividades esportivas gratuitas, atividades para as crianças e espaço de sobra para o relaxamento e a diversão da família. No Planetário do Ibirapuera, por exemplo, há 4 sessões diárias durante as férias.

 

Aproveite as estreias do cinema!

O Natal é um dos períodos mais férteis para estreias de cinema em todo o mundo. Este ano, a cinebiografia “Neruda” traz o mexicano Gael García Bernal como um inspetor que persegue o ilustre poeta chileno. O ator Ewan McGregor não apenas estrela como também dirige “Pastoral Americana”, baseado na obra do escritor Philip Roth. Saiba mais!

 

Que tal uma pedalada?

As ciclofaixas estão espalhadas por toda a cidade e, por meio delas, é fácil programar um passeio ou mesmo praticar o ciclismo esportivo na capital. Tudo de graça! Este mapa aqui mostra onde elas estão, como se interligam e como chegar por meio do transporte público. Trace a sua rota!