As crianças não param; pulam, gritam, choram. Os cães latem demais ou uivam. Os adultos não ajudam – e às vezes só atrapalham, seja falando (ou brigando) em voz alta, fazendo festas em casa ou nas áreas comuns, ouvindo música inapropriadamente, batendo o salto no andar de cima, arrastando móveis, furando ou pregando paredes, fazendo obras intermináveis. Irritante, não?
A vida de quem mora em condomínios pode se transformar num inferno com vizinhos que não respeitam as regras e o barulho é um campeão de reclamações – 40% delas segundo o SECOVI-SP. Não sabe como proceder para acabar com essa dor de cabeça? A gente te ajuda a sobreviver sem tampões nos ouvidos e sem se estressar demais!
2. E as regras do condomínio?
Consulte o estatuto do seu condomínio. A maioria estipula o horário das 22 horas como o limite do barulho tanto em áreas comuns quanto privativas. Caso os decibés continuem altos após esse horário, interfone para o porteiro. Às vezes essa chamada de atenção é suficiente, mas em muitos casos, os infratores poderão receber uma advertência ou uma bela multa no fim do mês caso não obedeçam. As assembleias também servem para discutir esses problemas. Os reincidentes mais problemáticos podem até sofrer ações judiciais coletivas.
5. Evite o confronto direto
Briga de vizinhos é algo muito desagradável e pode gerar um ciclo interminável de ataques, agressões e ofensas pessoais. Busque as soluções intermediadas pelo condomínio via porteiro, síndico e administração para resolver esses problemas de acordo com a gravidade, frequência e duração do barulho. Em último caso, acione a polícia ou a justiça do seu município.