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Grafite na decoração: experimente!

 

Quando o grafite de Jean-Michel Basquiat foi alçado ao status de arte na Nova York dos anos 1970, iniciou-se uma discussão em voga até hoje: lugar de grafite é só nos muros da cidade ou também nas galerias e museus? Com o grafite de São Paulo, aclamado em todo o mundo, foi assim com osgemeos, Eduardo Kobra, e outros tantos, hoje expostos nas ruas e nas galerias dos 5 continentes.

Era natural que a pergunta ganhasse desdobramentos: lugar de grafite é só nos muros da cidade ou também nas galerias, museus, e dentro de casa? Pois a tendência de fazer “uma tatuagem” na sala, no quarto, na cozinha, no escritório e até no banheiro está caindo no gosto dos paulistanos. A ideia é trazer frescor, juventude, cor e até mesmo criar um elo entre o espaço interno e o espaço público.

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1. Para diferentes bolsos 

Artistas como o veterano Binho Ribeiro, a grafiteira Siss e os jovens Lucas Barbosa e Giuliano Martiuzzo pintam cômodos de acordo com o pedido e a “cara” da casa do cliente. O ideal, dizem eles, é incorporar a arte ao ambiente sem que se torne um corpo estranho ao local. Por isso, eles só usam os sprays e tintas após a aprovação do cliente in loco, não apenas “no papel”, utilizando adesivos retiráveis como marcações, entre outras técnicas.

Com essas estrelas, o preço de uma obra exclusiva nas paredes da sua casa vai de R$300 até R$10 mil por m2. Se você achou caro ou arrojado demais, não desista: há galerias, inclusive online, que vendem obras “domesticadas” de grafiteiros consagrados como Titi Freak, Zezão e Speto em serigrafias e gravuras para pendurar e com valores bem mais acessíveis. A Gravura.Art é uma delas.  Que tal experimentar?

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