Apartamento na planta: tudo o que você precisa saber

Apartamento na planta: tudo o que você precisa saber

Apartamento na planta: tudo o que você precisa saber

Comprar um apartamento na planta é planejar patrimônio, tempo e estilo de vida. Em São Paulo, onde a oferta é vasta e a demanda se mantém firme, entender como funciona a compra, quais documentos analisar, como calcular o custo total e o que a lei assegura em caso de atrasos é o caminho para transformar expectativa em conquista. 

Ao longo deste guia, você vai ver, passo a passo, como comprar com segurança, o que observar no contrato, como o INCC impacta as parcelas, como financiar (inclusive pela Caixa), além de dicas práticas para o primeiro imóvel  e por que empreendimentos assinados pela MAC Construtora despontam como escolhas sólidas em bairros estratégicos da capital. 

Siga até o fim e saia com um plano claro para decidir bem.

O que é um apartamento na planta?

Um apartamento na planta é um imóvel vendido antes de sua construção ser concluída, muitas vezes ainda na fase de lançamento do projeto. Nesse modelo, o comprador adquire a unidade com base nas plantas arquitetônicas, maquetes, decorados e memorial descritivo da obra.

A principal característica desse tipo de compra é o planejamento. O comprador paga o imóvel em etapas, de acordo com o cronograma da construtora, e tem a chance de participar de fases importantes da obra, acompanhando o progresso até a entrega das chaves.

Comprar na planta permite aproveitar valores iniciais mais atrativos, já que o imóvel tende a se valorizar conforme o avanço da construção e a consolidação do bairro. Segundo estimativas, apartamentos na planta em São Paulo podem ter valorização entre 15% e 25% até a entrega, dependendo da localização e do padrão do empreendimento.

Outro ponto importante é a confiança na construtora. Projetos de empresas com histórico sólido, como a MAC Construtora, oferecem transparência, qualidade e previsibilidade. Isso significa que o cliente sabe exatamente o que está comprando, desde os materiais e acabamentos até o prazo de entrega.

Como funciona a compra de imóvel na planta?

Tudo começa no lançamento do empreendimento, quando a construtora apresenta o projeto, as plantas e o memorial descritivo. É nessa fase que os compradores encontram as melhores condições de negociação, já que os valores costumam ser mais acessíveis antes do início das obras.

Após a reserva da unidade desejada, o cliente assina o contrato de compra e venda, documento que oficializa a aquisição e define as condições de pagamento. Em geral, o valor é dividido em parcelas durante a construção, com o saldo devedor quitado ao final, seja à vista, por financiamento bancário ou com a própria construtora.

Durante o período de obras, o comprador pode acompanhar o andamento do projeto, visitar o estande, conhecer o decorado e até participar de eventos de atualização promovidos pela construtora. Esse acompanhamento é uma das grandes vantagens da compra na planta, pois permite transparência, previsibilidade e sensação de pertencimento ao novo lar.

Ao final, com a conclusão da obra e o habite-se emitido, a construtora agenda a entrega das chaves e o comprador passa a ser oficialmente o proprietário.

Vantagens e desvantagens de apartamento na planta

Optar por um apartamento na planta pode ser uma das decisões mais inteligentes no mercado imobiliário, desde que o comprador conheça bem seus objetivos e o perfil do empreendimento. Mas, como em qualquer investimento, há vantagens expressivas e também pontos que merecem atenção. Vejamos tudo que você deve considerar:

1. Preço mais atrativo: o principal benefício é o valor inicial. Imóveis na planta costumam ter preços até 20% mais baixos do que unidades prontas, segundo dados da Secovi-SP. Isso acontece porque o pagamento é feito em etapas, acompanhando a evolução da obra, o que facilita o planejamento financeiro.

2. Valorização de imóveis garantida: conforme a construção avança e o bairro se consolida, o imóvel tende a se valorizar. Estudos de mercado indicam que apartamentos comprados na planta em São Paulo podem alcançar valorização de 15% a 25% até a entrega das chaves, dependendo da localização e do padrão da obra.

3. Facilidade de pagamento: o parcelamento direto com a construtora durante a obra é uma vantagem significativa. Essa flexibilidade permite ao comprador adequar o investimento à sua realidade, sem comprometer o orçamento familiar.

4. Personalização: outro diferencial é a possibilidade de adaptar acabamentos, revestimentos e até pequenos ajustes na planta, algo que empreendimentos prontos dificilmente permitem. Essa personalização torna o imóvel mais funcional e alinhado ao estilo de vida do comprador.

5. Eficiência construtiva e tecnologia: empreendimentos recentes utilizam soluções modernas de sustentabilidade, automação e conforto térmico e acústico. Isso garante não apenas qualidade de vida, mas também economia no longo prazo. 

6. Prazo de entrega: como o imóvel ainda será construído, o comprador precisa ter um horizonte de tempo mais longo. É importante se planejar para o período entre a assinatura do contrato e a entrega das chaves — que pode variar entre 24 e 48 meses.

7. Correção monetária: durante a construção, as parcelas são corrigidas pelo INCC (Índice Nacional da Construção Civil), o que pode ajustar o valor final de acordo com o custo dos materiais e da mão de obra. Compreender esse índice ajuda a evitar surpresas.

8. Expectativa versus realidade: a compra na planta exige confiança na construtora. Por isso, é fundamental optar por empresas sólidas, com histórico de entregas e reputação comprovada no mercado.

Existem riscos ao comprar apartamento na planta?

Assim como qualquer investimento, a compra de um apartamento na planta envolve alguns riscos, mas todos eles podem ser minimizados com planejamento, informação e a escolha de uma construtora sólida.

O principal risco é o atraso na entrega da obra, que pode ocorrer por fatores externos, como condições climáticas, mudanças regulatórias ou aumento de custos na construção civil. No entanto, construtoras com histórico de pontualidade e boa gestão financeira  costumam adotar cronogramas rigorosos e comunicação transparente, reduzindo significativamente esse tipo de imprevisto.

Outro ponto de atenção é a segurança jurídica do contrato. O comprador deve sempre verificar se o empreendimento possui registro de incorporação, documento emitido pelo cartório de imóveis que comprova que o projeto está regularizado e autorizado a ser comercializado. Essa verificação simples evita dores de cabeça e garante que a obra está devidamente registrada.

Há ainda o risco financeiro, ligado à variação do INCC (Índice Nacional da Construção Civil), usado para corrigir as parcelas durante a obra. Essa correção é comum no setor e serve para equilibrar o preço de acordo com o custo real da construção. Entender esse índice e planejar o orçamento considerando pequenas variações é uma boa forma de se proteger.

Outro cuidado importante é acompanhar o andamento da construção. Construtoras sérias oferecem canais de comunicação e relatórios periódicos, permitindo que o comprador veja o progresso e tenha tranquilidade sobre o investimento.

Qual é a documentação necessária para comprar imóvel na planta?

A compra de um apartamento na planta envolve algumas etapas burocráticas, mas todas elas são essenciais para garantir segurança jurídica e transparência na negociação. Conhecer a documentação exigida ajuda o comprador a evitar imprevistos e acelerar o processo de aprovação do contrato e do financiamento.

Documentos pessoais do comprador

O primeiro passo é reunir os documentos básicos de identificação, que comprovam sua capacidade legal e financeira para adquirir o imóvel:

  • RG e CPF (originais e cópias atualizadas)
  • Comprovante de estado civil (certidão de nascimento, casamento ou união estável)
  • Comprovante de residência recente
  • Comprovante de renda (holerites, declaração de IR, extratos bancários ou contrato social, no caso de autônomos)

Esses dados serão usados pela construtora e pela instituição financeira para análise de crédito e elaboração do contrato de compra e venda.

Documentos do imóvel e da construtora

Antes de fechar o negócio, o comprador deve solicitar à construtora os documentos que comprovam a regularidade do empreendimento. Os principais são:

  • Registro de incorporação imobiliária (emitido pelo cartório de registro de imóveis, conforme a Lei nº 4.591/64) — garante que o projeto está aprovado e regularizado.
  • Memorial descritivo — detalha todos os materiais, acabamentos e equipamentos que serão utilizados na construção.
  • Planta aprovada e alvará de construção — confirmam que a obra foi autorizada pela prefeitura.
  • CND (Certidão Negativa de Débitos) — comprova que a construtora está em dia com suas obrigações fiscais e previdenciárias.

Empresas sérias disponibilizam toda essa documentação de forma transparente, permitindo ao comprador consultar cada detalhe antes de assinar.

Documentos adicionais em caso de financiamento

Se o imóvel for financiado, o banco também solicitará:

  • Declaração de imposto de renda atualizada;
  • Extrato de FGTS (caso o recurso seja utilizado);
  • Certidões negativas de protesto e ações cíveis;
  • Ficha cadastral e autorização de consulta ao SPC/Serasa.

Ter essa documentação organizada desde o início evita atrasos e demonstra ao vendedor ou à instituição financeira que o comprador está preparado. O resultado é um processo mais ágil, transparente e confiável.

Quais são os direitos do comprador em caso de atraso na entrega do imóvel?

A entrega dentro do prazo é uma das maiores preocupações de quem compra um apartamento na planta. Por isso, é importante entender quais são os direitos do comprador e o que diz a legislação brasileira em casos de atraso.

De acordo com a Lei nº 13.786/2018, conhecida como Lei do Distrato, as construtoras têm direito a um prazo de tolerância de até 180 dias (seis meses) após a data prevista em contrato para concluir e entregar o imóvel. Esse período existe para cobrir imprevistos comuns na construção civil, como chuvas intensas, greves ou atrasos de fornecedores.

Se a construtora ultrapassar esse prazo de tolerância, o comprador passa a ter direito à indenização, que pode incluir:

  • Multa contratual (geralmente de 1% ao mês sobre o valor pago);
  • Correção monetária e juros compensatórios;
  • Em alguns casos, ressarcimento por aluguel se o comprador estiver pagando moradia provisória enquanto aguarda a entrega;
  • E, se desejar, o direito de rescindir o contrato, com restituição integral dos valores pagos, atualizados.

Essas regras foram criadas para proteger o consumidor e garantir equilíbrio entre comprador e construtora.

Apartamento na planta ou pronto para morar: qual o melhor?

A escolha entre um apartamento na planta e um imóvel pronto para morar depende muito do perfil e dos objetivos do comprador. Ambos têm vantagens, mas representam momentos diferentes da vida e estratégias distintas de investimento.

Quem opta por um apartamento pronto busca praticidade imediata: é possível se mudar logo após a compra, conhecer o espaço exatamente como ele é e, em alguns casos, negociar descontos à vista. Essa opção costuma atrair pessoas que têm urgência em mudar ou não desejam lidar com prazos de construção.

Já o apartamento na planta é ideal para quem tem visão de médio a longo prazo. O pagamento é diluído durante a obra, o que reduz o impacto financeiro inicial, e o imóvel tende a se valorizar de forma significativa até a entrega. Além disso, o comprador tem o benefício de receber um imóvel novo, moderno e eficiente, construído com as tecnologias e padrões mais atuais do mercado. 

Outro ponto que pesa a favor da compra na planta é a possibilidade de personalização. Durante as fases iniciais da construção, é comum poder escolher acabamentos, revestimentos e até pequenas alterações no layout, tornando o imóvel mais alinhado ao estilo de vida do morador.

O que é o INCC no financiamento de imóvel na planta?

O INCC (Índice Nacional da Construção Civil) é o indicador que mede a variação dos custos de materiais, equipamentos e mão de obra na construção civil. Ele é calculado mensalmente pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e usado para corrigir as parcelas de pagamento de imóveis na planta durante o período de obras.

Em outras palavras, o INCC serve para ajustar o valor do imóvel à inflação do setor da construção, garantindo que o preço acompanhe o custo real de execução do projeto.

Por exemplo: se você compra um apartamento na planta por R$ 800 mil e, ao longo da obra, o INCC acumulado do ano for de 5%, o valor total do contrato e das parcelas é atualizado nesse mesmo percentual. Essa atualização é feita apenas durante o período de construção; após a entrega do imóvel, as correções passam a seguir outros índices, como o IPCA ou a taxa definida no financiamento bancário.

Embora o INCC possa parecer um custo adicional, ele é uma prática comum e essencial para manter o equilíbrio entre compradores e construtoras, evitando que oscilações no preço dos insumos comprometam a qualidade da obra.

Como funciona o financiamento de apartamento na planta pela Caixa?

O financiamento de um apartamento na planta pela Caixa Econômica Federal é uma das formas mais acessíveis e seguras de conquistar o primeiro imóvel. O processo é dividido em duas fases: o período de construção e o pós-entrega, com regras específicas para cada etapa.

1. Durante a construção (fase de obra)

Enquanto o empreendimento ainda está em andamento, o comprador paga parcelas diretamente à construtora, conforme o cronograma de obras. Essas parcelas geralmente são corrigidas pelo INCC (Índice Nacional da Construção Civil), que reflete a variação dos custos de construção.

Nessa etapa, o cliente ainda não tem um financiamento imobiliário ativo, mas sim um contrato de compra e venda com a construtora, que estabelece os valores, prazos e condições de pagamento.

2. Após a entrega do imóvel (fase de financiamento)

Com a conclusão da obra e a emissão do habite-se, o comprador formaliza o financiamento bancário com a Caixa ou outra instituição. É nesse momento que o banco quita o saldo devedor com a construtora, e o comprador passa a pagar as parcelas diretamente ao banco, de acordo com o prazo e as condições escolhidas.

A Caixa oferece diferentes modalidades de crédito, como:

  • Financiamento com recursos do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo);
  • Uso do FGTS como parte da entrada;
  • Prazos de até 35 anos para pagamento;
  • Taxas de juros reduzidas para quem tem bom histórico de crédito.

Durante a análise, o banco avalia a renda familiar, histórico financeiro e documentação do comprador. Assim que aprovado, é feita a assinatura do contrato de financiamento, e o imóvel é registrado em cartório com o nome do novo proprietário.

Por que escolher um empreendimento com parceria Caixa?

Construtoras de confiança frequentemente trabalham em parceria com a Caixa em seus lançamentos. Isso garante maior segurança jurídica, condições diferenciadas de crédito e um processo de aprovação mais ágil.

Além disso, essa parceria representa um selo de credibilidade, já que o banco realiza auditorias e análises rigorosas antes de financiar qualquer projeto.

Melhores dicas para comprar o primeiro apartamento na planta com segurança

Para garantir uma decisão segura, é essencial unir informação, organização e confiança na construtora. Abaixo, você confere as melhores práticas para transformar esse sonho em uma conquista bem estruturada:

1. Analise seu orçamento com realismo

Antes de tudo, entenda quanto você pode investir. Calcule não apenas o valor da entrada e das parcelas, mas também custos extras, como escritura, ITBI e condomínio após a entrega. Uma boa dica é manter uma reserva para emergências, garantindo tranquilidade durante toda a obra.

2. Pesquise a reputação da construtora

Verifique o histórico de entregas, a qualidade dos acabamentos e a pontualidade de outras obras. Construtoras com tradição no mercado têm histórico de solidez e transparência, o que reduz riscos e transmite confiança.

3. Entenda o contrato e o cronograma de pagamento

Leia com atenção cada cláusula do contrato, especialmente aquelas que tratam do prazo de entrega, da correção monetária (INCC) e das condições de rescisão. Se tiver dúvidas, consulte um especialista em direito imobiliário.

4. Visite o decorado e conheça o projeto de perto

Os apartamentos decorados e maquetes são excelentes para visualizar o padrão de acabamento, os materiais e a disposição dos ambientes. Aproveite para conhecer também a vizinhança e a infraestrutura do bairro.

5. Valorize o potencial de valorização

Ao escolher um imóvel na planta, pense além do presente. Regiões com boa mobilidade, serviços, comércio e lazer — como Vila Mariana, Brooklin e Vila Clementino — têm histórico de valorização contínua. Essa visão estratégica é essencial tanto para morar bem quanto para investir com rentabilidade.

6. Acompanhe o andamento da obra

Construtoras sérias mantêm comunicação constante com os clientes, enviando relatórios e fotos das etapas concluídas. Esse acompanhamento cria uma relação de confiança e mostra o compromisso com prazos e qualidade.

7. Pense no longo prazo

A compra do primeiro apartamento é também uma decisão de futuro. Por isso, avalie se o imóvel atende às suas necessidades atuais, mas também se tem espaço e estrutura para acompanhar novos planos, como crescimento da família ou trabalho remoto.

Comprar com segurança é, acima de tudo, comprar com informação. E quando o projeto leva a assinatura de uma construtora reconhecida, o comprador ganha não apenas um imóvel, mas tranquilidade, suporte e valorização garantida.

Vale a pena comprar apartamento na planta para investir?

Sim, comprar um apartamento na planta em São Paulo continua sendo uma das formas mais seguras e rentáveis de investir no mercado imobiliário. A razão está na combinação entre valorização do imóvel, flexibilidade de pagamento e baixo risco, quando o projeto é escolhido com critério e a construtora tem credibilidade.

1. Valorização real do patrimônio

Os imóveis residenciais em São Paulo tiveram uma valorização média de 4,9% ao ano, mesmo em períodos de instabilidade econômica. Já os imóveis adquiridos na planta, dependendo da região, podem alcançar valorização de até 25% até a entrega das chaves, especialmente em bairros consolidados como Brooklin, Vila Mariana e Vila Clementino.

Essa diferença ocorre porque o comprador paga um valor inicial mais baixo, e o imóvel acompanha a valorização natural da obra e do entorno. Quando o empreendimento é entregue, o preço de mercado tende a refletir o novo patamar da região.

2. Pagamento diluído e maior liquidez

A compra na planta permite parcelar a entrada durante a construção, reduzindo o impacto financeiro inicial. Isso significa que o investidor começa com um valor menor e vê o ativo se valorizar antes mesmo de pagar 100% do imóvel.

Além disso, apartamentos novos e bem localizados possuem liquidez elevada, ou seja, são mais fáceis de revender ou alugar. Em regiões nobres da capital, o retorno médio com locação pode chegar a 0,4% a 0,6% ao mês sobre o valor do imóvel, superando aplicações conservadoras.

3. Menor risco e valorização garantida com construtoras sólidas

O segredo está em escolher empreendimentos com histórico de entrega e padrão de qualidade reconhecido. A confiança do público e o padrão construtivo reduzem o risco e garantem liquidez, fatores fundamentais para quem enxerga o imóvel não apenas como moradia, mas como um ativo de longo prazo.

Como calcular o custo total de um apartamento na planta?

O valor anunciado no estande ou nas campanhas costuma representar o preço base do imóvel, mas há outros componentes que devem ser considerados para ter uma visão completa.

1. Valor do imóvel e forma de pagamento

O preço total é dividido em etapas:

  • Entrada: geralmente entre 10% e 30% do valor total, paga durante a construção;
  • Parcelas mensais: distribuídas ao longo da obra e corrigidas pelo INCC (Índice Nacional da Construção Civil);
  • Saldo devedor: quitado na entrega das chaves, à vista ou via financiamento bancário.

Por exemplo, em um apartamento de R$ 900 mil, o comprador pode pagar R$ 180 mil de entrada parcelada, R$ 20 mil em parcelas mensais durante 36 meses e financiar o restante no momento da entrega.

2. Custos adicionais

Além do valor do imóvel, é importante incluir:

  • ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis): cerca de 3% do valor do imóvel, pago na escritura;
  • Taxa de registro e escritura: variável conforme o cartório;
  • Correção monetária: reajuste pelo INCC até a entrega;
  • Despesas de condomínio e mudança: que começam a valer após a entrega das chaves.

Esses custos são comuns e devem ser previstos no planejamento para evitar surpresas financeiras.

3. Financiamento e juros

Se o comprador optar por financiamento, o banco aplicará juros sobre o saldo devedor após a entrega da obra. As taxas variam conforme o perfil de crédito, o tipo de financiamento e o relacionamento com a instituição financeira.

A boa notícia é que o financiamento pode ser personalizado: é possível usar o FGTS, escolher prazos longos (de até 35 anos) e simular diferentes cenários para encontrar o equilíbrio ideal entre valor da parcela e renda familiar.

4. O papel da construtora

Construtoras de confiança oferecem clareza sobre todos esses valores antes da assinatura do contrato. O comprador tem acesso ao memorial descritivo, tabela de pagamento e cronograma de obras, o que permite um planejamento financeiro preciso e sem surpresas.

Quais são as principais etapas da obra de um apartamento na planta?

Ao comprar um apartamento na planta, o comprador acompanha de perto o nascimento do seu futuro lar. Esse processo segue um cronograma técnico bem definido, que vai desde a fundação até a entrega das chaves:

1. Fase de incorporação e aprovação

Tudo começa com a incorporação imobiliária, documento registrado em cartório que garante que o projeto foi aprovado e pode ser comercializado. Nessa etapa, são obtidas as licenças e alvarás da prefeitura, e o comprador tem acesso ao memorial descritivo e à planta aprovada.

Construtoras sólidas disponibilizam todas essas informações de forma transparente antes do início das vendas, garantindo segurança jurídica desde o primeiro momento.

2. Fundação e estrutura

Com as autorizações em mãos, começa a obra física. A fundação é a base que sustentará o edifício, e sua execução depende do tipo de solo e da altura do prédio. Em seguida, vem a estrutura de concreto, que dá forma à construção. Essa é a etapa mais longa e visível da obra.

3. Alvenaria e instalações

Após a estrutura pronta, iniciam-se os fechamentos de paredes, instalação elétrica, hidráulica e de gás. É aqui que os espaços começam a ganhar forma e as unidades passam a se parecer com o que foi apresentado no decorado.

4. Acabamentos e fachadas

Com a parte interna encaminhada, entram os revestimentos, pisos, esquadrias e pintura. Ao mesmo tempo, são finalizadas as áreas comuns — como piscina, salão de festas e academia. Essa fase define o padrão estético e o nível de qualidade do empreendimento.

5. Vistorias e entrega das chaves

Concluída a obra, a construtora realiza inspeções técnicas e emite o habite-se, documento que autoriza o uso do imóvel. Antes da entrega oficial, o comprador faz uma vistoria detalhada, conferindo se tudo está conforme o contrato e o memorial descritivo.

Por fim, ocorre a entrega das chaves, momento em que o imóvel passa oficialmente para o nome do comprador — e o sonho se transforma em realidade.

Apartamento na planta: MAC empreendimentos

Comprar um apartamento na planta é apostar em um futuro planejado, em um endereço que valoriza todos os dias e em um estilo de vida conectado ao que São Paulo tem de melhor. E, quando o projeto leva o nome da MAC, essa decisão se torna ainda mais segura e gratificante.

Com décadas de atuação no mercado paulistano, a MAC se destaca por desenvolver empreendimentos de alto padrão em bairros consolidados e estratégicos, como Vila Mariana, Brooklin e Vila Clementino. 

Cada projeto é pensado para oferecer arquitetura contemporânea, conforto, sustentabilidade e conveniência — elementos que transformam o conceito de morar em uma verdadeira experiência de viver bem.

Além da qualidade construtiva, a MAC prioriza a transparência em todas as etapas, desde o lançamento até a entrega das chaves. Isso garante ao comprador previsibilidade, segurança jurídica e a confiança de estar investindo em um patrimônio sólido, com alto potencial de valorização.Seja para quem busca o primeiro imóvel, um lar para a família ou uma oportunidade de investimento, os apartamentos na planta da MAC representam o equilíbrio perfeito entre planejamento financeiro e realização pessoal. Conheça os lançamentos e descubra como transformar o sonho do seu novo lar em um projeto de vida concreto com a segurança e o padrão de excelência MAC.